O ultracompacto Xperia 5 II surpreende e é muito fácil de consertar

De todos os fabricantes de Android disponíveis em Espanha, a Sony é um dos mais históricos e veteranos, um fabricante que nos últimos anos tem vindo a perder relevância, mas que apesar de tudo continua a criar telemóveis de qualidade excepcional.

Depois de uma reinvenção na sua gama de gama alta no ano passado com os Xperia 1 e 5 que nos deixaram tão boas sensações, em 2020 eles continuaram na mesma linha com o Xperia 1 II e o recente Xperia 5 II. Este último celular é impressionante por seu tamanho compacto e algumas melhorias de hardware. Mas o que a Sony não nos disse foi como era fácil desmontar.

Índice
  1. O Xperia 5 II é bastante fácil de desmontar, um feito da engenharia
  2. Características tecnicas

O Xperia 5 II é bastante fácil de desmontar, um feito da engenharia

Apesar de uma das tendências do mercado ser tornar os telefones cada vez maiores, mesmo os smartphones mais largos ainda são brilhantes obras de engenharia no que diz respeito à miniaturização. Às vezes essa obsessão de aproveitar ao máximo o espaço interno acaba repercutindo em celulares que são praticamente impossíveis de abrir ou consertar, mas em outras ocasiões encontramos uma surpresa, como é o caso do último carro-chefe da Sony.

Ele Xperia 5 II É um celular ultracompacto que segue na esteira do fabricante japonês, um celular muito parecido com o Xperia 1 II que já testamos há alguns meses, mas ainda menor e com uma tela de 120 hertz.

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O canal do YouTube PBKReviews fez uma desmontagem do novo celular de última geração da Sony e surpreendeu pela facilidade de abrir e extrair cada uma de suas peças. Além do processo de aquecimento da tampa traseira para destacá-la, remover componentes como a bateria é muito fácil e, embora haja adesivo dentro, não parece haver risco de quebrar algum componente no processo de reparo, a menos que você bagunce muito.

Em outra ordem de coisas, um sistema de refrigeração interno bastante básico é apreciado, usando placas de dissipação de grafite e cobre, mas sem câmara de vapor ou sistemas de resfriamento de líquido. Nesse sentido, o Xperia 5 II suporta o ritmo intenso de jogos com alta demanda gráfica pior do que outros celulares com especificações semelhantes. Era de se esperar, já que a física e o espaço físico são o que são, e no fundo são compromissos aos quais os celulares desse calibre devem recorrer.